Trânsito, choque e tiro acidental matam três crianças em menos de 24 horas

Trânsito, choque e tiro acidental matam três crianças em menos de 24 horas

Acidente de trânsito, choque elétrico e tiro acidental vitimaram três crianças nas últimas 24 horas no Estado. As crianças de cinco meses, três e quatro anos ainda foram socorridas, mas não resistiram e acabaram morrendo.

Na Capital, uma criança de três anos morreu após supostamente disparar acidentalmente a arma de tio contra o próprio peito. João Vitor Correio de Barros fazia aniversário ontem, mas teve a vida interrompida quando foi brincar com o revólver de seu tio.

Segundo informações do próprio dono da arma, que é policial militar recém-formado, o revólver estava guardado dentro de uma gaveta com cinco cápsulas.

Após o disparo, a criança ainda foi socorrida para o Hospital de Trauma da Capital, mas morreu antes de receber atendimento médico.

Os pais da vítima, bastante abalados, também tiveram de receber assistência médica por conta do estado de choque que ficaram. A Polícia está investigando o caso e fará exames para constatar se realmente a criança quem disparou a arma.

Choque

Já o bebê Edilson Thiago Silva, de cinco anos, morreu após receber uma descarga elétrica. O caso ocorreu na cidade de Itabaiana, no Agreste Paraibano.

Segundo informações do pai da criança, José Tiago Monteiro da Silva, Edilson estava na cama ao lado de um ventilador quando ele saiu para tomar café na casa do vizinho. Quando retornou, encontrou a criança desacordada no chão.

José Thiago ainda socorreu o filho para o hospital da cidade, mas assim que chegou o médico constatou que o bebê já estava sem vida. O pai da criança acredita que o filho foi vítima de um choque elétrico causado pelo fio do ventilador.

No trânsito

Já Pedro Azevedo Gomes Cavalcanti, de quatro anos, morreu vítima de acidente de trânsito na cidade de Marcação, no Litoral Norte do Estado. Ainda não há informações sobre o acidente, mas o corpo da vítima deu entrada por volta das 17h40 no Departamento de Medicina Legal da Capital.
Eliseu Lins, com informações de Hyldo Pereira e Pollyana Sorrentino