Uma eventual intervenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou de sua candidata à sucessão de 2010, ministra Dilma Rousseff, para resolver problemas que ameaçam os acordos estaduais entre PT e PMDB deve ocorrer apenas no ano que vem.
A avaliação é de políticos do governo, para os quais uma atuação agora - com o cenário eleitoral ainda obscuro e suscetível às mais variadas mudanças - não resolveria os impasses domésticos, obstáculos à consolidação de uma aliança.
"Em algum momento precisaremos do presidente e da ministra, mas não vejo necessidade agora", disse o presidente do PT, Ricardo Berzoini (PT-SP). "É algo para o começo do ano."
O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), defendeu atuação do presidente ou de Dilma para solucionar entraves regionais, mas uma fonte do PMDB disse, sob condição do anonimato, que isso não é uma demanda da cúpula peemedebista e que "não é a hora para resolver isso".
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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